PCP avisa que ou há “alteração significativa” no final ou o OE “não tem futuro”

Comunistas antecipam-se ao BE, anunciam abstenção na generalidade e exigem “grande avanço” na especialidade, para não votarem contra em Novembro. Crise política? Governo é que a criará, se desperdiçar OE, diz João Oliveira.

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LUSA/MIGUEL A. LOPES

É a última oportunidade para o Governo: o PCP vai abster-se na votação na generalidade do Orçamento de Estado para 2021 (OE 2021) na próxima semana, mas exige uma “alteração significativa na especialidade que dê soluções” aos problemas do país”. “Ou então o OE não tem futuro”, avisa o líder parlamentar comunista, João Oliveira. Ou seja, se o Governo não aceder a uma série de questões como o reforço concreto de trabalhadores na saúde e ensino, de investimento no SNS, e de apoios sociais para trabalhadores, famílias e empresas, e aumento de rendimentos, o PCP vota contra o OE 2021 daqui a cinco semanas. 

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É a última oportunidade para o Governo: o PCP vai abster-se na votação na generalidade do Orçamento de Estado para 2021 (OE 2021) na próxima semana, mas exige uma “alteração significativa na especialidade que dê soluções” aos problemas do país”. “Ou então o OE não tem futuro”, avisa o líder parlamentar comunista, João Oliveira. Ou seja, se o Governo não aceder a uma série de questões como o reforço concreto de trabalhadores na saúde e ensino, de investimento no SNS, e de apoios sociais para trabalhadores, famílias e empresas, e aumento de rendimentos, o PCP vota contra o OE 2021 daqui a cinco semanas.