Divergências no topo do Novo Banco provocam três demissões de peso

Depois de polémicas com Fundo de Resolução, Luís Filipe Vieira e um caso de lesados em Espanha, três gestores de topo saíram do Novo Banco antes do tempo. Liderança de António Ramalho foi renovada esta semana pelo Lone Star.

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Miguel Manso

O Lone Star, o fundo de private equity norte-americano com 75% do capital do Novo Banco e controlo total da gestão, formalizou esta quinta-feira a recondução de António Ramalho como presidente executivo (CEO). E foi recrutar a Espanha Andrés Baltar Garcia, nomeando-o para a comissão executiva e atribuindo-lhe o pelouro comercial de empresas, que estava nas mãos de Vítor Fernandes, gestor que renunciou ao cargo na sequência de um “profundo debate de ideias” no topo da instituição.

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O Lone Star, o fundo de private equity norte-americano com 75% do capital do Novo Banco e controlo total da gestão, formalizou esta quinta-feira a recondução de António Ramalho como presidente executivo (CEO). E foi recrutar a Espanha Andrés Baltar Garcia, nomeando-o para a comissão executiva e atribuindo-lhe o pelouro comercial de empresas, que estava nas mãos de Vítor Fernandes, gestor que renunciou ao cargo na sequência de um “profundo debate de ideias” no topo da instituição.