Peritos arrasam propostas para permitir inseminação após morte do dador

Bloco e PAN voltam a insistir nas barrigas de aluguer, propondo que a gestante possa desistir da entrega da criança até ao registo, ou seja, com 20 dias de vida.

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Nuno Ferreira Santos

As propostas do PS, BE e PCP, assim como da iniciativa de cidadãos liderada por Ângela Ferreira, para se passar a permitir que uma mulher seja inseminada com o sémen do marido ou companheiro já morto, são fortemente criticadas pelo Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA) e pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV). Este último dá mesmo parecer desfavorável aos projectos de lei que são debatidos nesta sexta-feira e votados na generalidade no plenário da Assembleia da República.

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