Uma história americana com muitos vulneráveis
Uma crise económica, uma pandemia, desinformação, marchas pelos direitos dos negros e em defesa do ambiente. As eleições de 2020 são diferentes das de 2016 até nos temas que mais importam aos americanos.
Todos os dias, às seis e meia da manhã, Gabriel bate a porta da cave onde vive, ajeita a mochila, põe as mãos nos bolsos das calças e caminha. Chegou da Bolívia há três anos, trabalha na construção civil onde faz “o que é preciso”. Ganha 21 dólares à hora e trabalha seis dias por semana. Ao domingo descansa. Dá um total de 4800 dólares por mês.