No dia 9 de Outubro de 2020, publiquei um texto no Ípsilon intitulado E o pior filme de 2020 é..., zurzindo 1917, de Sam Mendes. No final do texto, em jeito de contraste, apresentei dois exemplos de filmes de guerra que acho magníficos. A frase que escrevi e que foi publicada rezou assim: “Há mais cinema, mais verdade e mais vida em cinco minutos de Mosquito, de João Nuno Pinto, ou em cinco minutos de Guerra, de José Oliveira, do que nas duas horas de 1917.” Acontece que a frase que eu deveria ter escrito seria esta: “Há mais cinema, mais verdade e mais vida em cinco minutos de Mosquito, de João Nuno Pinto, ou em cinco minutos de Guerra, de Marta Ramos e José Oliveira, do que nas duas horas de 1917.” Guerra foi realizado por Marta Ramos e José Oliveira, por uma mulher e por um homem, a quatro mãos, e não somente por um homem.
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No dia 9 de Outubro de 2020, publiquei um texto no Ípsilon intitulado E o pior filme de 2020 é..., zurzindo 1917, de Sam Mendes. No final do texto, em jeito de contraste, apresentei dois exemplos de filmes de guerra que acho magníficos. A frase que escrevi e que foi publicada rezou assim: “Há mais cinema, mais verdade e mais vida em cinco minutos de Mosquito, de João Nuno Pinto, ou em cinco minutos de Guerra, de José Oliveira, do que nas duas horas de 1917.” Acontece que a frase que eu deveria ter escrito seria esta: “Há mais cinema, mais verdade e mais vida em cinco minutos de Mosquito, de João Nuno Pinto, ou em cinco minutos de Guerra, de Marta Ramos e José Oliveira, do que nas duas horas de 1917.” Guerra foi realizado por Marta Ramos e José Oliveira, por uma mulher e por um homem, a quatro mãos, e não somente por um homem.