Antigo presidente do Supremo teme manipulação e interferência política na investigação criminal
Noronha Nascimento critica a actuação do Ministério Público e dá como exemplo o processo dos Vistos Gold. Fala de motivações políticas nas investigações criminais e justifica por que mandou destruir as escutas a José Sócrates.
Luís Noronha Nascimento diz temer que o futuro “traga uma surpresa desagradável”, através da “manipulação da investigação criminal, usada como arma dissimulada de arremesso para influenciar, condicionar ou inflectir as tendências políticas da sociedade, do modo que melhor aprouver a quem a usa ou a quem dela se aproveita”. Estas e outras ideias estão expressas num artigo intitulado “Investigação criminal: o vermelho e o negro”, publicado na revista da associação 25 de Abril, O Referencial.
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Luís Noronha Nascimento diz temer que o futuro “traga uma surpresa desagradável”, através da “manipulação da investigação criminal, usada como arma dissimulada de arremesso para influenciar, condicionar ou inflectir as tendências políticas da sociedade, do modo que melhor aprouver a quem a usa ou a quem dela se aproveita”. Estas e outras ideias estão expressas num artigo intitulado “Investigação criminal: o vermelho e o negro”, publicado na revista da associação 25 de Abril, O Referencial.