Casado rejeita “ódio, fúria e barulho” do Vox e ajuda a chumbar moção de censura a Sánchez
Líder do PP rompeu silêncio misterioso de vários dias e brindou Abascal com um discurso duro e incisivo, distanciando-se da extrema-direita. Foi a maior derrota de sempre de uma moção de censura no Parlamento espanhol.
A espera valeu a pena, celebram, por esta altura, a cúpula e o grosso dos militantes moderados do Partido Popular (PP). Depois da desvalorização da moção de censura do Vox, rotundamente chumbada, esta quinta-feira, pelo Parlamento espanhol, e de vários dias de secretismo sobre o sentido de voto dos populares na votação contra o presidente do Governo, Pedro Sánchez, o seu líder, Pablo Casado, pôs fim ao mistério com um dos seus discursos mais duros, incisivos e contundentes de que há memória, contra “o ódio, a fúria e o barulho” da extrema-direita e de Santiago Abascal.
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A espera valeu a pena, celebram, por esta altura, a cúpula e o grosso dos militantes moderados do Partido Popular (PP). Depois da desvalorização da moção de censura do Vox, rotundamente chumbada, esta quinta-feira, pelo Parlamento espanhol, e de vários dias de secretismo sobre o sentido de voto dos populares na votação contra o presidente do Governo, Pedro Sánchez, o seu líder, Pablo Casado, pôs fim ao mistério com um dos seus discursos mais duros, incisivos e contundentes de que há memória, contra “o ódio, a fúria e o barulho” da extrema-direita e de Santiago Abascal.