Criado há já dois anos, o 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, dirigido às famílias mais carenciadas e sem alternativas habitacionais, está ainda “numa fase de maturidade” em que a execução física e financeira “é ainda pouco expressiva”. É o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), responsável pela aplicação deste instrumento, a par das autarquias, o primeiro a admiti-lo. Fê-lo no relatório de acompanhamento do programa, que foi entregue na semana passada na Assembleia da República, e que demonstra que, até 31 de Julho de 2020, data em que o programa assinalou dois anos de existência, tinha apenas três contratos com outros tantos municípios concluídos e 13,1 milhões de euros empregues em comparticipações a fundo perdido, para a conclusão de 144 soluções habitacionais.
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Criado há já dois anos, o 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, dirigido às famílias mais carenciadas e sem alternativas habitacionais, está ainda “numa fase de maturidade” em que a execução física e financeira “é ainda pouco expressiva”. É o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), responsável pela aplicação deste instrumento, a par das autarquias, o primeiro a admiti-lo. Fê-lo no relatório de acompanhamento do programa, que foi entregue na semana passada na Assembleia da República, e que demonstra que, até 31 de Julho de 2020, data em que o programa assinalou dois anos de existência, tinha apenas três contratos com outros tantos municípios concluídos e 13,1 milhões de euros empregues em comparticipações a fundo perdido, para a conclusão de 144 soluções habitacionais.