Poluição do ar contribuiu para a morte de 500 mil bebés em 2019

Relatório anual sobre o Estado do Ar Global de 2019 conclui que a poluição atmosférica é responsável por 20% das mortes de recém-nascidos em todo o mundo, a maioria das quais relacionada com complicações de baixo peso à nascença e parto prematuro. Os cientistas defendem ainda que a pandemia da covid reforçou o valor do ar puro.

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Problemas são associados a complicações de baixo peso à nascença e parto prematuro Daniel Rocha

No conjunto, as diferentes formas de poluição atmosférica foram responsáveis por mais de uma em cada nove mortes em todo o mundo em 2019. Esta é uma das conclusões do relatório anual sobre o Estado do Ar Global de 2020 (State  of Global Air  Report, em inglês), publicado pelo Health Effects Institute, sediado em Boston, EUA. Pela primeira vez, o documento inclui ainda uma análise do impacto da poluição atmosférica por partículas na saúde de recém-nascidos em todo o mundo, concluindo que este factor contribuiu para a morte de meio milhão de bebés no ano passado. Nos dados sobre a poluição das micropartículas conhecidas como PM2.5, Portugal surge com o registo de 2090 mortes atribuíveis a este indicador em 2019.

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No conjunto, as diferentes formas de poluição atmosférica foram responsáveis por mais de uma em cada nove mortes em todo o mundo em 2019. Esta é uma das conclusões do relatório anual sobre o Estado do Ar Global de 2020 (State  of Global Air  Report, em inglês), publicado pelo Health Effects Institute, sediado em Boston, EUA. Pela primeira vez, o documento inclui ainda uma análise do impacto da poluição atmosférica por partículas na saúde de recém-nascidos em todo o mundo, concluindo que este factor contribuiu para a morte de meio milhão de bebés no ano passado. Nos dados sobre a poluição das micropartículas conhecidas como PM2.5, Portugal surge com o registo de 2090 mortes atribuíveis a este indicador em 2019.