Faltas por doença nos hospitais públicos aumentaram 64% nos primeiros seis meses da pandemia
Com o absentismo a disparar devido à pandemia, apesar do reforço de recursos humanos, “temos hoje menos pessoas a trabalhar” nos hospitais, afirma o presidente da Associação de Administradores Hospitalares, que alerta para o crescente estado de exaustão dos profissionais.
As faltas por doença dos trabalhadores dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) registadas entre Março e Agosto deste ano aumentaram 64% em comparação com o mesmo período de 2019. No total, médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica, assistentes operacionais e os restantes profissionais dos hospitais públicos faltaram mais 467 mil dias, por doença, ao longo destes seis meses em análise do que em idêntico período do ano passado, revela um estudo que nesta segunda-feira foi divulgado numa conferência promovida pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH).
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As faltas por doença dos trabalhadores dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) registadas entre Março e Agosto deste ano aumentaram 64% em comparação com o mesmo período de 2019. No total, médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica, assistentes operacionais e os restantes profissionais dos hospitais públicos faltaram mais 467 mil dias, por doença, ao longo destes seis meses em análise do que em idêntico período do ano passado, revela um estudo que nesta segunda-feira foi divulgado numa conferência promovida pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH).