Promessa de progressões mais rápidas em 2022 não convence sindicatos

As três principais estruturas da função pública insistem em aumentos salariais para todos os trabalhadores em 2021 e alertam que revisão do sistema de avaliação e da tabela remuneratória são promessas que já vêm de trás.

Foto
Alexandra Leitão, ministra que tutela a Administração Pública, diz que aumentos salariais para 2021 ainda não estão fechados Daniel Rocha

A promessa de acelerar as progressões dos trabalhadores das carreiras gerais a partir de 2022 não convence os sindicatos da administração pública, que insistem na necessidade de, em 2021, haver aumentos salariais para todos. A ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, reconheceu que, actualmente, a progressão é “lenta demais” e prometeu rever o sistema de avaliação dos trabalhadores para tornar a sua evolução na carreira “um pouco” mais rápida. Mas os três principais sindicatos lembram que essa é uma promessa antiga que não tem sido concretizada.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A promessa de acelerar as progressões dos trabalhadores das carreiras gerais a partir de 2022 não convence os sindicatos da administração pública, que insistem na necessidade de, em 2021, haver aumentos salariais para todos. A ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, reconheceu que, actualmente, a progressão é “lenta demais” e prometeu rever o sistema de avaliação dos trabalhadores para tornar a sua evolução na carreira “um pouco” mais rápida. Mas os três principais sindicatos lembram que essa é uma promessa antiga que não tem sido concretizada.