Tempos incertos nos ecrãs da Feira do Livro de Frankfurt

A primeira edição online da Feira do Livro de Frankfurt trouxe alguns sinais de esperança. Com a pandemia, estamos a ler mais (embora só o que nos conforta). E o movimento Black Lives Matter levou a indústria editorial a reflectir sobre a sua branquitude e a manifestar vontade de a contrariar.

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O académico norte-americano Ibram X. Kendi no Bookfest, o festival da Feira do Livro de Frankfurt virtual Miguel Manso

Hans Jürgen Balmes, o editor alemão de Elizabeth Gilbert, a autora do best-seller Comer, Orar, Amar (Bertrand), tem um gigantesco rolo de papel na mão. Vemo-lo online, num quadradinho do ecrã, a mostrá-lo à escritora norte-americana, que aparece divertida noutro quadradinho, e a todos os que estão a acompanhar gratuitamente, por todo o mundo, o Bookfest, o festival literário da primeira edição virtual da Feira do Livro de Frankfurt em 72 anos, que terminou neste domingo.

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Hans Jürgen Balmes, o editor alemão de Elizabeth Gilbert, a autora do best-seller Comer, Orar, Amar (Bertrand), tem um gigantesco rolo de papel na mão. Vemo-lo online, num quadradinho do ecrã, a mostrá-lo à escritora norte-americana, que aparece divertida noutro quadradinho, e a todos os que estão a acompanhar gratuitamente, por todo o mundo, o Bookfest, o festival literário da primeira edição virtual da Feira do Livro de Frankfurt em 72 anos, que terminou neste domingo.