Nem todos os cinemas estão em crise. Algumas salas pequenas e independentes, tradicionalmente orientadas para um público fiel de cinéfilos que não depende tanto dos últimos blockbusters americanos, até estão a prosperar. É o caso do Medeia Nimas, por exemplo. Paulo Branco é peremptório: nos últimos anos, este cinema do Saldanha, em Lisboa, nunca esteve tão bem. Teve, neste ano de pandemia, “mais espectadores do que em qualquer um dos últimos cinco anos”, e isto contando com os quase três meses em que esteve encerrado. “Mesmo com todas as exigências”, conta o produtor e exibidor ao PÚBLICO, referindo-se às actuais medidas de segurança, a sala está de boa saúde.
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Nem todos os cinemas estão em crise. Algumas salas pequenas e independentes, tradicionalmente orientadas para um público fiel de cinéfilos que não depende tanto dos últimos blockbusters americanos, até estão a prosperar. É o caso do Medeia Nimas, por exemplo. Paulo Branco é peremptório: nos últimos anos, este cinema do Saldanha, em Lisboa, nunca esteve tão bem. Teve, neste ano de pandemia, “mais espectadores do que em qualquer um dos últimos cinco anos”, e isto contando com os quase três meses em que esteve encerrado. “Mesmo com todas as exigências”, conta o produtor e exibidor ao PÚBLICO, referindo-se às actuais medidas de segurança, a sala está de boa saúde.