“Se estes espaços fecharem também irão à vida músicos, DJs, técnicos e a própria cidade”
Centenas de pessoas juntaram-se esta tarde em frente ao Lux-Frágil, em Lisboa, para apelar a que o Governo não deixe morrer os espaços de música ao vivo. A acção #AoVivoOuMorto repetiu-se no Porto, em Viseu e em Évora.
Meia hora depois do início, pelas 15h, a concentração em forma de fila marcada para o Lux-Frágil, em Lisboa, já chegava ao Terminal de Cruzeiros. Estender-se-ia, depois, até ao Campo das Cebolas. Foram muitos os que aderiram à acção #AoVivoOuMorto, manifestação solidária através da qual a associação Circuito, constituída por 27 salas de concertos do país, pretendeu alertar para a importância deste sector e dar conta das dificuldades que tem atravessado desde que o novo coronavírus colocou grande parte da música em casa, num apelo à intervenção governamental para se assegurar a sua sobrevivência.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Meia hora depois do início, pelas 15h, a concentração em forma de fila marcada para o Lux-Frágil, em Lisboa, já chegava ao Terminal de Cruzeiros. Estender-se-ia, depois, até ao Campo das Cebolas. Foram muitos os que aderiram à acção #AoVivoOuMorto, manifestação solidária através da qual a associação Circuito, constituída por 27 salas de concertos do país, pretendeu alertar para a importância deste sector e dar conta das dificuldades que tem atravessado desde que o novo coronavírus colocou grande parte da música em casa, num apelo à intervenção governamental para se assegurar a sua sobrevivência.