Portugal não cumpre metas de recolha de resíduos eléctricos e electrónicos. Outra vez

Em 2018 e 2019 Portugal não cumpriu as metas de recolha destes resíduos, e também não o irá fazer em 2020, diz a Zero, que pede a cassação das licenças das três entidades gestoras responsáveis pelo processo.

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Lâmpadas, frigoríficos, televisores ou telemóveis devem ser recolhidos e devidamente tratados Francisco Romao Pereira

Portugal não tem conseguido cumprir as metas de recolha de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) impostas pela União Europeia e 2018, 2019 e 2020 não serão excepção. O país deveria estar a recolher e enviar para reciclagem 65% destes REEE, mas a Zero diz que essa percentagem não foi além dos 26% no ano passado e não deverá ultrapassar os 31% este ano. A associação ambientalista fala em “colapso” do sistema e pede a cassação das licenças das entidades gestoras que gerem estes resíduos. O director-geral da Electrão, Pedro Nazareth, reconhece que há muito a fazer, mas diz que a visão da Zero é “um bocado simplista para algo que é muito complexo”.

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Portugal não tem conseguido cumprir as metas de recolha de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) impostas pela União Europeia e 2018, 2019 e 2020 não serão excepção. O país deveria estar a recolher e enviar para reciclagem 65% destes REEE, mas a Zero diz que essa percentagem não foi além dos 26% no ano passado e não deverá ultrapassar os 31% este ano. A associação ambientalista fala em “colapso” do sistema e pede a cassação das licenças das entidades gestoras que gerem estes resíduos. O director-geral da Electrão, Pedro Nazareth, reconhece que há muito a fazer, mas diz que a visão da Zero é “um bocado simplista para algo que é muito complexo”.