La Wally, a ópera regressa ao São Carlos, em versão concerto

Antonio Pirolli, maestro convidado principal da Orquestra Sinfónica Portuguesa, fala ao PÚBLICO sobre a originalidade desta ópera de Alfredo Catalani que poucas vezes pisou palcos portugueses. E explica como tenta o São Carlos, por estes dias, vencer as contrariedades.

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A Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP), cumprindo as distâncias recomendadas, não cabe no fosso da orquestra. Essa é uma das principais razões pelas quais é impossível fazer agora ópera encenada no Teatro Nacional de São Carlos (TNSC), em Lisboa. Mas é lá que a partir desta quarta-feira se apresentarão, em versão de concerto, três récitas de La Wally, um drama musical de Alfredo Catalani pouco conhecido entre nós. A ópera do compositor italiano foi feita em São Carlos apenas em 1910 e em 1956. Volta agora, 64 anos depois, numa altura em que Catalani, figura também ausente dos principais teatros de ópera italianos, tem sido redescoberto.

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A Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP), cumprindo as distâncias recomendadas, não cabe no fosso da orquestra. Essa é uma das principais razões pelas quais é impossível fazer agora ópera encenada no Teatro Nacional de São Carlos (TNSC), em Lisboa. Mas é lá que a partir desta quarta-feira se apresentarão, em versão de concerto, três récitas de La Wally, um drama musical de Alfredo Catalani pouco conhecido entre nós. A ópera do compositor italiano foi feita em São Carlos apenas em 1910 e em 1956. Volta agora, 64 anos depois, numa altura em que Catalani, figura também ausente dos principais teatros de ópera italianos, tem sido redescoberto.