Guimarães e o “permanente desassossego” de programar cultura fora das esferas de influência

A nova directora artística da Oficina, cooperativa responsável por vários equipamentos culturais de Guimarães, assumiu funções em Junho com a herança pesada da pandemia. Mais antiga é a herança de fazer cultura numa cidade periférica — mas com uma agenda cultural efervescente — e ter visibilidade.

Foto

Fátima Alçada chegou pela primeira vez a Guimarães em 2004 para trabalhar com a Oficina, cooperativa responsável pela gestão de vários equipamentos culturais da cidade, e ficou até 2010. Nasceu em Ovar e estudou línguas e Literaturas Modernas, em Coimbra, e Gestão e Programação Cultural, no ISCTE. Passou pelo Porto para trabalhar na Capital Europeia da Cultura em 2001, e, mais tarde, com a vereadora da Cultura Manuela Melo. Depois de uma passagem por Estarreja e Ovar, regressou à Oficina no ano passado para voltar a agarrar o projecto que tinha deixado em 2010 no departamento de Educação e Mediação. 

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Fátima Alçada chegou pela primeira vez a Guimarães em 2004 para trabalhar com a Oficina, cooperativa responsável pela gestão de vários equipamentos culturais da cidade, e ficou até 2010. Nasceu em Ovar e estudou línguas e Literaturas Modernas, em Coimbra, e Gestão e Programação Cultural, no ISCTE. Passou pelo Porto para trabalhar na Capital Europeia da Cultura em 2001, e, mais tarde, com a vereadora da Cultura Manuela Melo. Depois de uma passagem por Estarreja e Ovar, regressou à Oficina no ano passado para voltar a agarrar o projecto que tinha deixado em 2010 no departamento de Educação e Mediação.