A juíza escolhida por Trump já foi uma serva cristã

Esta segunda-feira o Senado dos EUA começa a ouvir Amy Coney Barrett, no primeiro de quatro dias que devem culminar na aprovação do seu nome para preencher a vaga no Supremo Tribunal. Os republicanos devem abrir-lhe o caminho.

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O Presidente Donald Trump com a juíza Amy Coney Barrett, na Casa Branca Carlos Barria/REUTERS

A juíza norte-americana Amy Coney Barrett, nomeada pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, para integrar o Supremo Tribunal, já respondeu no passado a questões sobre se a fé pode influenciar as suas decisões judiciais, mas nunca falou sobre o seu envolvimento no Povo do Louvor, um grupo cristão fundado na década de 1970 em South Bend, no estado do Indiana.

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A juíza norte-americana Amy Coney Barrett, nomeada pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, para integrar o Supremo Tribunal, já respondeu no passado a questões sobre se a fé pode influenciar as suas decisões judiciais, mas nunca falou sobre o seu envolvimento no Povo do Louvor, um grupo cristão fundado na década de 1970 em South Bend, no estado do Indiana.