Nova proposta de lei entre a “morte do cinema português” e “uma oportunidade histórica”

A discussão e votação da proposta de lei que regulamentará o cinema português, na próxima terça-feira, foi antecedida de quatro cartas abertas e comunicados. Uns criticam duramente a actuação do ICA e da Secretaria de Estado, outros falam de uma oportunidade histórica para o sector.

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A proposta de lei transporá para a legislação portuguesa a directiva europeia que regulamenta a actividade dos operadores de televisão e outras plataformas, como as de streaming RUI GAUDÊNCIO

A discussão e votação no Parlamento, na próxima terça-feira, da proposta de lei PL 44/XIV, que transporá para a legislação portuguesa a directiva europeia que regulamenta a actividade dos operadores de televisão e outras plataformas, como as de streaming, será tudo menos pacífica no meio cinematográfico português. Disso dá conta a publicação, este domingo, de três cartas abertas e comunicados. Uns criticam duramente uma proposta que, acusam, levará ao esvaziamento do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) perante os interesses de grandes grupos económicos. Outros defendem que, com a aprovação da lei, se abrem portas para a dinamização e a diversificação das fontes de receita do sector.

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A discussão e votação no Parlamento, na próxima terça-feira, da proposta de lei PL 44/XIV, que transporá para a legislação portuguesa a directiva europeia que regulamenta a actividade dos operadores de televisão e outras plataformas, como as de streaming, será tudo menos pacífica no meio cinematográfico português. Disso dá conta a publicação, este domingo, de três cartas abertas e comunicados. Uns criticam duramente uma proposta que, acusam, levará ao esvaziamento do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) perante os interesses de grandes grupos económicos. Outros defendem que, com a aprovação da lei, se abrem portas para a dinamização e a diversificação das fontes de receita do sector.