“Passaram-se dois anos desde que Jamal Khashoggi foi assassinado, mas a Arábia Saudita não foi capaz de nomear ou responsabilizar o cérebro por trás do assassínio”, afirmou, no dia 1, Barbara Trionfi, directora executiva do International Press Institute. “O facto de a Arábia Saudita ter conseguido evitar quaisquer consequências reais para este acto abominável expõe a hipocrisia do discurso dos direitos humanos dos governos que continuam a estender o tapete vermelho para o Reino. Os recentes veredictos no julgamento saudita são uma paródia da justiça que a comunidade internacional não deve aceitar.”
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“Passaram-se dois anos desde que Jamal Khashoggi foi assassinado, mas a Arábia Saudita não foi capaz de nomear ou responsabilizar o cérebro por trás do assassínio”, afirmou, no dia 1, Barbara Trionfi, directora executiva do International Press Institute. “O facto de a Arábia Saudita ter conseguido evitar quaisquer consequências reais para este acto abominável expõe a hipocrisia do discurso dos direitos humanos dos governos que continuam a estender o tapete vermelho para o Reino. Os recentes veredictos no julgamento saudita são uma paródia da justiça que a comunidade internacional não deve aceitar.”