Ouve-se o arranque dado pela música de Max Richter, com a vivacidade e a ambiência clássica que se exige a um programa de elevada ambição intelectual, e apanhamos o painel em amena cavaqueira, como se o início da emissão interrompesse, afinal, uma conversa que já vinha de trás e o espectador pudesse juntar-se a essa intimidade. As quatro participantes habituais recebem um convidado semanal, dispõem-se em semi-círculo e decalcam o modelo dos programas literatos dos anos 80. Foi neste quadro que Teresa Coutinho pensou quando foi desafiada pela RTP2 a criar um espectáculo televisivo para a série A Peça que Faltava (composta por novas propostas teatrais acomodadas ao pequeno ecrã) e que agora passa a ter vida de palco, de 9 a 25 de Outubro, no CAL — Primeiros Sintomas, em Lisboa.
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Ouve-se o arranque dado pela música de Max Richter, com a vivacidade e a ambiência clássica que se exige a um programa de elevada ambição intelectual, e apanhamos o painel em amena cavaqueira, como se o início da emissão interrompesse, afinal, uma conversa que já vinha de trás e o espectador pudesse juntar-se a essa intimidade. As quatro participantes habituais recebem um convidado semanal, dispõem-se em semi-círculo e decalcam o modelo dos programas literatos dos anos 80. Foi neste quadro que Teresa Coutinho pensou quando foi desafiada pela RTP2 a criar um espectáculo televisivo para a série A Peça que Faltava (composta por novas propostas teatrais acomodadas ao pequeno ecrã) e que agora passa a ter vida de palco, de 9 a 25 de Outubro, no CAL — Primeiros Sintomas, em Lisboa.