Eis O Sentido da Vida segundo Miguel Gonçalves Mendes

Depois de cinco anos, duas mil horas de material e 56 mil quilómetros de viagem, começa finalmente a revelar-se o projecto “impossível” do autor de José e Pilar

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E, finalmente, O Sentido da Vida. Não, entenda-se (embora também o seja), a resposta à pergunta que a humanidade se faz desde há séculos. Nem o filme dos Monty Python ao qual, entre risos, Miguel Gonçalves Mendes (Covilhã, 1978) confessa ter pensado prestar uma pequena homenagem (num momento em que John Cleese deveria fazer parte do elenco). Não, estamos mesmo a falar do ambicioso projecto documental que o autor de Autografia (2004) e José e Pilar (2012) lançou em 2015 e que, finalmente, se aproxima da linha de meta. Com um título que, gargalhando sonoramente, o seu autor diz parece ser saído de um “livro de auto-ajuda de bomba de gasolina”.

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E, finalmente, O Sentido da Vida. Não, entenda-se (embora também o seja), a resposta à pergunta que a humanidade se faz desde há séculos. Nem o filme dos Monty Python ao qual, entre risos, Miguel Gonçalves Mendes (Covilhã, 1978) confessa ter pensado prestar uma pequena homenagem (num momento em que John Cleese deveria fazer parte do elenco). Não, estamos mesmo a falar do ambicioso projecto documental que o autor de Autografia (2004) e José e Pilar (2012) lançou em 2015 e que, finalmente, se aproxima da linha de meta. Com um título que, gargalhando sonoramente, o seu autor diz parece ser saído de um “livro de auto-ajuda de bomba de gasolina”.