Que se descanse o leitor: a “baba escarlate” do título do novo filme de Carlos Conceição (n. 1979) nada tem a ver com lesmas, caracóis ou outros gastrópodes. É, antes, o que resulta do beijo entre uma suicida moribunda e um assassino em série, e o “gatilho” para os eventos de uma sátira estilizada em tom de giallo italiano made in Docas, que envolve muita gente bonita, roupas de marca, uma “fábrica” de influencers, milhões de visualizações no Facebook e no Instagram, descapotáveis vintage e uma ordem de freiras votadas ao silêncio (entre as quais, pasme-se, Teresa Madruga e Leonor Silveira!).
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Que se descanse o leitor: a “baba escarlate” do título do novo filme de Carlos Conceição (n. 1979) nada tem a ver com lesmas, caracóis ou outros gastrópodes. É, antes, o que resulta do beijo entre uma suicida moribunda e um assassino em série, e o “gatilho” para os eventos de uma sátira estilizada em tom de giallo italiano made in Docas, que envolve muita gente bonita, roupas de marca, uma “fábrica” de influencers, milhões de visualizações no Facebook e no Instagram, descapotáveis vintage e uma ordem de freiras votadas ao silêncio (entre as quais, pasme-se, Teresa Madruga e Leonor Silveira!).