Covid-19: GNR interrompe festa ilegal com cerca de 80 pessoas no Algarve
Durante a operação foram detidos dois homens e uma mulher, entre os 21 e os 32 anos, por tráfico de estupefacientes e apreendidas 179 doses de haxixe, 13 doses de cocaína e sete doses de cannabis.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) interrompeu, ao início da tarde deste sábado, uma festa ilegal com cerca de 80 pessoas, que decorria junto à barragem do Funcho, na localidade de São Bartolomeu de Messines, concelho de Silves (Algarve).
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) interrompeu, ao início da tarde deste sábado, uma festa ilegal com cerca de 80 pessoas, que decorria junto à barragem do Funcho, na localidade de São Bartolomeu de Messines, concelho de Silves (Algarve).
“No seguimento de denúncia a dar conta de ruído proveniente de uma zona isolada nas proximidades da barragem do Funcho, os militares da Guarda vieram a localizar a origem do ruído, constatando estar perante a realização de uma festa ilegal que contava com a presença de cerca de 80 pessoas, as quais foram abordadas, fiscalizadas e dada a indicação para desmobilizar por incumprimento das medidas em vigor associadas à pandemia de covid-19”, revela a GNR num comunicado enviado às redacções.
Durante a operação, levada a cabo pelo Comando Territorial de Faro, através do Destacamento Territorial de Silves, foram detidos dois homens e uma mulher, “com idades compreendidas entre os 21 e os 32 anos, por tráfico de estupefacientes, tendo ainda sido elaborados seis autos de contra-ordenarão por consumo de estupefacientes, resultando na apreensão de um total de 179 doses de haxixe, 13 doses de cocaína e sete doses de cannabis”.
Os organizadores da festa foram identificados “e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Silves”.
A acção contou com o reforço de militares do Destacamento de Intervenção de Faro e de um binómio de detecção de estupefacientes.