Nunca imaginei ir tantas vezes ao Barreiro como vou agora. As razões são mais ou menos conhecidas e têm que ver com o facto de dois armazéns do Arquivo Ephemera serem no Barreiro. Não apenas no Barreiro, mas em pleno território da CUF, depois da Quimigal e agora da baía do Tejo, atrás do mausoléu onde está sepultado (ilegalmente, aliás) Alfredo da Silva, e no meio de armazéns e ruínas de fábricas, oficinas e estranhos ofícios que lá se instalaram, como uma igreja evangélica, e vários ateliers de arte. Vou lá e estou bem lá, mas, voltando atrás, nunca imaginei “frequentar” o Barreiro como hoje.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Nunca imaginei ir tantas vezes ao Barreiro como vou agora. As razões são mais ou menos conhecidas e têm que ver com o facto de dois armazéns do Arquivo Ephemera serem no Barreiro. Não apenas no Barreiro, mas em pleno território da CUF, depois da Quimigal e agora da baía do Tejo, atrás do mausoléu onde está sepultado (ilegalmente, aliás) Alfredo da Silva, e no meio de armazéns e ruínas de fábricas, oficinas e estranhos ofícios que lá se instalaram, como uma igreja evangélica, e vários ateliers de arte. Vou lá e estou bem lá, mas, voltando atrás, nunca imaginei “frequentar” o Barreiro como hoje.