Movimento contra a eutanásia pede à AR para não aprovar “a mais dramática lei” em 45 anos de democracia

Isilda Pegado, da Iniciativa Popular de Referendo #simavida, apela ao “bom senso” dos deputados e vinca que a Constituição estabelece que a vida humana “é inviolável’, ainda que a pedido do próprio”.

Foto
Manifestação de 20 de Fevereiro, dia em que o Parlamento aprovou, na generalidade, os projectos de PS, BE, PAN, PEV e IL sobre morte assistida Nuno Ferreira Santos

A comissão executiva da Iniciativa Popular de Referendo #simavida adverte que “nenhum Parlamento tem legitimidade para revogar o artigo 24.º da Constituição, que diz que a ‘vida humana é inviolável’, ainda que a pedido do próprio”, e apela ao “bom senso” aos deputados, numa altura em que a proposta para a realização de um referendo sobre a eutanásia poderá subir ao plenário da Assembleia da República já em Outubro ou em Dezembro.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A comissão executiva da Iniciativa Popular de Referendo #simavida adverte que “nenhum Parlamento tem legitimidade para revogar o artigo 24.º da Constituição, que diz que a ‘vida humana é inviolável’, ainda que a pedido do próprio”, e apela ao “bom senso” aos deputados, numa altura em que a proposta para a realização de um referendo sobre a eutanásia poderá subir ao plenário da Assembleia da República já em Outubro ou em Dezembro.