“Hoje temos mais estudantes, no próximo ano temos que ter menos abandono”
O Governo estima que cerca de 95 mil estudantes entrem no ensino superior este ano, conjugando todas as vias de acesso, tanto no ensino público como no privado. É “uma oportunidade única” para qualificar os mais jovens, defende o ministro Manuel Heitor.
O ano em que se atinge um máximo histórico de novas entradas no ensino superior é também marcado pela pandemia e pela crise económica subsequente, que resultará em perdas de rendimentos para muitas famílias e num aumento do desemprego. O ministro da Ciência e Ensino Superior, Manuel Heitor, confia que o sistema de acção social será suficiente para garantir que os mais de 50 mil alunos agora colocados nas universidades e politécnicos na 1.ª fase do concurso nacional chegam ao fim dos seus cursos. O maior desafio em termos de abandono, defende, será a necessidade de um “acompanhamento muito próximo” dos alunos no processo de ensino-aprendizagem, num ano em que a generalidade das instituições optou por um ensino misto, cruzando aulas presenciais com actividades à distância.
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O ano em que se atinge um máximo histórico de novas entradas no ensino superior é também marcado pela pandemia e pela crise económica subsequente, que resultará em perdas de rendimentos para muitas famílias e num aumento do desemprego. O ministro da Ciência e Ensino Superior, Manuel Heitor, confia que o sistema de acção social será suficiente para garantir que os mais de 50 mil alunos agora colocados nas universidades e politécnicos na 1.ª fase do concurso nacional chegam ao fim dos seus cursos. O maior desafio em termos de abandono, defende, será a necessidade de um “acompanhamento muito próximo” dos alunos no processo de ensino-aprendizagem, num ano em que a generalidade das instituições optou por um ensino misto, cruzando aulas presenciais com actividades à distância.