No Hospital Infanta Leonor, em Madrid, os cuidados intensivos estão cheios: “Não se aprendeu nada” com a primeira vaga
A reactivação de surtos durante o Verão apanhou o sistema de saúde de Madrid com a guarda em baixo e rapidamente se descontrolou. As unidades de cuidados intensivos já estão perto da saturação e há uma grande falta de pessoal.
Está uma manhã calma nas redondezas do Hospital Universitário Infanta Leonor, um enorme complexo situado numa elevação a partir de onde é possível vislumbrar o enorme bairro de Vallecas, no Sul de Madrid. A paisagem é repetitiva: prédios atrás de prédios, uns brancos, outros castanhos, armazéns de onde saem e entram camiões, postos de combustível, tudo ligado por vias rápidas e linhas de comboio.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Está uma manhã calma nas redondezas do Hospital Universitário Infanta Leonor, um enorme complexo situado numa elevação a partir de onde é possível vislumbrar o enorme bairro de Vallecas, no Sul de Madrid. A paisagem é repetitiva: prédios atrás de prédios, uns brancos, outros castanhos, armazéns de onde saem e entram camiões, postos de combustível, tudo ligado por vias rápidas e linhas de comboio.