Marlene Monteiro Freitas desenha com as suas obras uma sobreposição de ligações poliédricas: triangulações elásticas e inquietas entre a música e os seus ritmos fulgurantes, a ficção e o que esta transporta do inconsciente e dos sonhos, as imagens e figuras polissémicas que os corpos de bailarinos, músicos e actores colocam em movimento em cena e, finalmente, a dança contaminada de influências diversas, desde géneros cabo-verdianos como o funaná ou a coladera, o batuque ou a Cola San Jom, à experimentação da dança contemporânea que permite apropriar tudo (gestos do quotidiano, figuras do cinema, pantomima, movimentos do cartoon, voz, palavras).
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Marlene Monteiro Freitas desenha com as suas obras uma sobreposição de ligações poliédricas: triangulações elásticas e inquietas entre a música e os seus ritmos fulgurantes, a ficção e o que esta transporta do inconsciente e dos sonhos, as imagens e figuras polissémicas que os corpos de bailarinos, músicos e actores colocam em movimento em cena e, finalmente, a dança contaminada de influências diversas, desde géneros cabo-verdianos como o funaná ou a coladera, o batuque ou a Cola San Jom, à experimentação da dança contemporânea que permite apropriar tudo (gestos do quotidiano, figuras do cinema, pantomima, movimentos do cartoon, voz, palavras).