Sara Correia tirou mais fados do coração
Dois anos depois do seu celebrado disco de estreia, a jovem que se iniciou nos lisboetas Amigos do Fado voltou aos estúdios com Diogo Clemente e saiu de lá com um disco ainda mais pessoal, onde canções novas ganham cores fadistas na sua voz . Chamou-lhe Do Coração e chega hoje às lojas.
Quando saiu Sara Correia, primeiro disco a consolidar já a sua carreira no fado, não lhe faltaram elogios. Isso foi em Setembro de 2018, e no Ípsilon ele foi descrito por Gonçalo Frota como “um impressionante álbum homónimo assente em tradicionais” e Sara como “um caso sério no fado”. Agora, num outro Setembro, surge com um disco chamado Do Coração, apurado com a ajuda e a participação de Diogo Clemente (que produziu o primeiro e volta a produzir o segundo), inteiramente preenchido com originais, mas onde o fado tradicional ainda tem o seu lugar, a par de canções novas que ela tingiu de cores fadistas com os graves da sua voz.
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Quando saiu Sara Correia, primeiro disco a consolidar já a sua carreira no fado, não lhe faltaram elogios. Isso foi em Setembro de 2018, e no Ípsilon ele foi descrito por Gonçalo Frota como “um impressionante álbum homónimo assente em tradicionais” e Sara como “um caso sério no fado”. Agora, num outro Setembro, surge com um disco chamado Do Coração, apurado com a ajuda e a participação de Diogo Clemente (que produziu o primeiro e volta a produzir o segundo), inteiramente preenchido com originais, mas onde o fado tradicional ainda tem o seu lugar, a par de canções novas que ela tingiu de cores fadistas com os graves da sua voz.