Penelope Curtis, ex-directora do Museu Gulbenkian: “A administração tomava decisões sem consultar o museu”
Na sua primeira entrevista depois de ter deixado o Museu Gulbenkian, Penelope Curtis diz que são precisos mais do que cinco anos para mudar um museu. Saiu quando sentiu que tinha desaparecido o desejo de mudança.
A britânica Penelope Curtis, que em Agosto chegou ao fim do seu mandato à frente do Museu Gulbenkian, em Lisboa, faz o primeiro balanço da sua direcção, a quem coube a difícil tarefa de unir o Museu Gulbenkian e o antigo Centro de Arte Moderna sob o mesmo chapéu. Um modelo com defensores e detractores que pode vir a ser revertido agora que a Fundação Gulbenkian está à procura de um novo director e iniciou as obras de expansão do museu.
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A britânica Penelope Curtis, que em Agosto chegou ao fim do seu mandato à frente do Museu Gulbenkian, em Lisboa, faz o primeiro balanço da sua direcção, a quem coube a difícil tarefa de unir o Museu Gulbenkian e o antigo Centro de Arte Moderna sob o mesmo chapéu. Um modelo com defensores e detractores que pode vir a ser revertido agora que a Fundação Gulbenkian está à procura de um novo director e iniciou as obras de expansão do museu.