As dores de crescimento do Chega fazem-se de guerrilhas, queixinhas e apelos à união

Moções críticas ficaram pelo caminho e apoio a Ventura para PR teve dois votos contra. O partido já sofre de divisões internas como os grandes. “E vão continuar porque cheira a poder”, avisou um delegado.

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Nuno Ferreira Santos

É um retrato habitual nos partidos maiores: os congressos são aproveitados para deixar críticas e queixas, revelar as tricas e guerrilhas pelo poder concelhio, expor desavenças no seio de equipas, apontar o dedo aos órgãos de jurisdição. Com quase ano e meio e um alastramento eleitoral que surpreendeu a concorrência e em boa medida até os próprios, o Chega vive já essas dores de crescimento e isso ficou bem patente na convenção do partido, em Évora.

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