Sete regiões vão a votos mas o futuro da direita (e da Itália) joga-se na Toscana

São as “super-eleições” italianas de 2020, com urnas abertas em sete das 20 regiões do país e por todo o país para o referendo constitucional. Os resultados não vão fazer cair o governo (podem fazer cair o líder do PD) mas as leituras nacionais serão muitas.

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Matteo Salvini saudando os seus apoiantes no comício em Florença ALBERTO LINGRIA/Reuters

Oito meses depois da sua primeira derrota, na Emília-Romanha, o voto em que quis jogar tudo e descobriu que não é invencível, Matteo Salvini prepara-se para nova roleta russa. “Voltarei como primeiro-ministro”, disse o líder da Liga e da direita em comícios por toda a Itália, que vai a votos este domingo e segunda-feira. “Voltarei como presidente do Conselho”, repetiu ao encerrar a campanha na praça da República de Florença, palco principal desta ida às urnas.

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Oito meses depois da sua primeira derrota, na Emília-Romanha, o voto em que quis jogar tudo e descobriu que não é invencível, Matteo Salvini prepara-se para nova roleta russa. “Voltarei como primeiro-ministro”, disse o líder da Liga e da direita em comícios por toda a Itália, que vai a votos este domingo e segunda-feira. “Voltarei como presidente do Conselho”, repetiu ao encerrar a campanha na praça da República de Florença, palco principal desta ida às urnas.