Porto: daqui houve nome Portugal
Não se entende o Porto sem Gaia, por isso é apropriado que a UNESCO tenha incluído a Serra do Pilar na sua classificação. Mas o seu centro irradiador é mesmo o morro da Sé, que se foi expandindo até à Ribeira: é dali que houve Porto e é por aí que caminhamos acompanhados por histórias de conflitos entre bispos, burgueses e reis.
Há um tocador de banjo encostado à Torre dos 24, há um tocador de guitarra na escada rente ao Paço Episcopal. Pelo Terreiro da Sé do Porto há turistas em tempos de pandemia para todos os gostos – com e sem máscara –, fazendo o mesmo de sempre: aproximando-se das bordas para as inevitáveis fotos. É o rio, é o casario da Sé até à Ribeira, é o morro da Vitória que se avistam desde aqui. Aqui é donde houve Porto, e daqui avista-se a zona mais icónica do Porto Património Mundial da Unesco. Já percorreremos uma parte deste, por enquanto sentamo-nos nos degraus do “pelourinho manuelino construído na década de 1940”. Até então, não havia terreiro, conta o historiador e docente da Universidade do Porto Luís Miguel Duarte, estava tudo construído até mais ou menos 1,5 metros da porta, havia açougues e tudo. “Foi tudo destruído para construírem a esplanada” que “dá outra visibilidade à Sé, ao Cabido e Paço Episcopal”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Há um tocador de banjo encostado à Torre dos 24, há um tocador de guitarra na escada rente ao Paço Episcopal. Pelo Terreiro da Sé do Porto há turistas em tempos de pandemia para todos os gostos – com e sem máscara –, fazendo o mesmo de sempre: aproximando-se das bordas para as inevitáveis fotos. É o rio, é o casario da Sé até à Ribeira, é o morro da Vitória que se avistam desde aqui. Aqui é donde houve Porto, e daqui avista-se a zona mais icónica do Porto Património Mundial da Unesco. Já percorreremos uma parte deste, por enquanto sentamo-nos nos degraus do “pelourinho manuelino construído na década de 1940”. Até então, não havia terreiro, conta o historiador e docente da Universidade do Porto Luís Miguel Duarte, estava tudo construído até mais ou menos 1,5 metros da porta, havia açougues e tudo. “Foi tudo destruído para construírem a esplanada” que “dá outra visibilidade à Sé, ao Cabido e Paço Episcopal”.