Guilherme d’Oliveira Martins, administrador da Fundação Calouste Gulbenkian, fez questão de dizer umas breves palavras na apresentação aos jornalistas da primeira exposição temporária que abre esta sexta-feira na sede de Lisboa terminado o confinamento: “Apesar de todas as dificuldades e de todos os condicionamentos da pandemia, a fundação não pára. Considera que é indispensável continuarmos a nossa programação cultural. A fundação tem um grande empenhamento para que a cultura não seja desvalorizada, para que esteja na primeira linha. O que obriga a um grande esforço, naturalmente, que estamos dispostos a fazer.”
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Guilherme d’Oliveira Martins, administrador da Fundação Calouste Gulbenkian, fez questão de dizer umas breves palavras na apresentação aos jornalistas da primeira exposição temporária que abre esta sexta-feira na sede de Lisboa terminado o confinamento: “Apesar de todas as dificuldades e de todos os condicionamentos da pandemia, a fundação não pára. Considera que é indispensável continuarmos a nossa programação cultural. A fundação tem um grande empenhamento para que a cultura não seja desvalorizada, para que esteja na primeira linha. O que obriga a um grande esforço, naturalmente, que estamos dispostos a fazer.”