Só um “esforço gigantesco” pode acabar com o plástico à deriva
Com os níveis de poluição a aumentar, um grupo de cientistas quis perceber o que seria preciso para que os resíduos de plástico largados em rios e oceanos não ultrapassassem os oito milhões de toneladas em todo o mundo. Resposta: “Um esforço gigantesco”, conseguido através de cortes na produção, melhor gestão de resíduos e uma limpeza ainda maior do plástico que já existe.
Mesmo que todas as medidas para combater a poluição por plásticos sejam postas em prática, a situação continuará a agravar-se, de forma cada vez mais rápida: até 2030, as emissões de plástico para os rios e oceanos em todo o mundo podem chegar aos 53 milhões de toneladas por ano. O “sinal de alarme” foi dado num estudo publicado esta sexta-feira na revista Science em que um grupo de cientistas diz que, para se fazer frente a estas previsões, é preciso um “esforço gigantesco” – sobretudo por parte dos governos e das empresas. “Mas cada pessoa pode e faz a diferença”, assegura ao PÚBLICO uma das autoras do estudo, Chelsea Rochman.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Mesmo que todas as medidas para combater a poluição por plásticos sejam postas em prática, a situação continuará a agravar-se, de forma cada vez mais rápida: até 2030, as emissões de plástico para os rios e oceanos em todo o mundo podem chegar aos 53 milhões de toneladas por ano. O “sinal de alarme” foi dado num estudo publicado esta sexta-feira na revista Science em que um grupo de cientistas diz que, para se fazer frente a estas previsões, é preciso um “esforço gigantesco” – sobretudo por parte dos governos e das empresas. “Mas cada pessoa pode e faz a diferença”, assegura ao PÚBLICO uma das autoras do estudo, Chelsea Rochman.