A partir de dia 17 de Setembro, e começando pelos Sete Samurais (de 1954), uma porção muito razoável da obra daquele que ainda é mundialmente o mais popular realizador japonês passará pelos ecrãs do cinema Nimas, em Lisboa, e do Teatro do Campo Alegre, no Porto. E os outros títulos a exibir, para além do de 1954, todos correspondentes a um “período intermédio” (já explicaremos) do percurso de Kurosawa, são Viver (1952), O Trono de Sangue (1957), A Fortaleza Escondida (1958), Yojimbo (1961), O Barba Ruiva (1965) e Dodeskaden (1970).
Opinião
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