Regresso às aulas aumentará contágios? No Luxemburgo, não foi isso que aconteceu

Em dois meses de aulas, houve 424 casos de covid-19 entre professores e alunos daquele país. Só 11,6% das infecções aconteceram nas escolas

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Nelson Garrido

A escola “não parece constituir um meio de propagação forte” da covid-19, concluiu uma investigação liderada pela Universidade do Luxemburgo, que analisou os casos confirmados de infecção pela doença entre professores e alunos daquele país, na sequência do regresso às aulas presenciais, no início de Maio. Na semana em que os alunos voltam às escolas em Portugal, estes são “bons sinais” que podem “ajudar a acalmar” alguns receios, acreditam directores e pais.

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A escola “não parece constituir um meio de propagação forte” da covid-19, concluiu uma investigação liderada pela Universidade do Luxemburgo, que analisou os casos confirmados de infecção pela doença entre professores e alunos daquele país, na sequência do regresso às aulas presenciais, no início de Maio. Na semana em que os alunos voltam às escolas em Portugal, estes são “bons sinais” que podem “ajudar a acalmar” alguns receios, acreditam directores e pais.