Covid-19: Posso ir jantar a casa de amigos? E levar as crianças à escola? O que fazer durante a contingência
Na semana em que milhares de crianças regressam às aulas e outros tantos adultos ao trabalho entram também em vigor novas regras para conter a propagação do novo coronavírus. Quais são os conselhos dos especialistas para a realização de algumas actividades sociais daqui para a frente? O PÚBLICO reuniu algumas perguntas (e respostas) para esta nova fase.
Além do começo do novo ano lectivo e do regresso de muitos portugueses ao trabalho, esta semana ficará também marcada pelo alargamento geográfico do nível de contingência a todo o país, situação que entra em vigor já esta terça-feira. Quer isto dizer que as regras que já estavam em vigor na Área Metropolitana de Lisboa (AML) passam a ser aplicáveis em todo o território nacional, entre estas “o limite de dez pessoas para efeitos de aglomeração” (até aqui o limite era de vinte), o incentivo ao teletrabalho e trabalho presencial alternado, lojas com horários diminuídos e a proibição de consumo de álcool nas ruas. Além destas regras, o regresso ao trabalho, por exemplo, será mais condicionado nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, com a necessidade de haver “equipas em espelho”, obrigatoriedade de horários desfasados e até redução de movimentos pendulares.
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Além do começo do novo ano lectivo e do regresso de muitos portugueses ao trabalho, esta semana ficará também marcada pelo alargamento geográfico do nível de contingência a todo o país, situação que entra em vigor já esta terça-feira. Quer isto dizer que as regras que já estavam em vigor na Área Metropolitana de Lisboa (AML) passam a ser aplicáveis em todo o território nacional, entre estas “o limite de dez pessoas para efeitos de aglomeração” (até aqui o limite era de vinte), o incentivo ao teletrabalho e trabalho presencial alternado, lojas com horários diminuídos e a proibição de consumo de álcool nas ruas. Além destas regras, o regresso ao trabalho, por exemplo, será mais condicionado nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, com a necessidade de haver “equipas em espelho”, obrigatoriedade de horários desfasados e até redução de movimentos pendulares.