UE retoma diálogo com a China, mas não insiste nos temas polémicos
Em vez de uma cimeira dos 27 chefes de Estado e de Governo com o Presidente Xi Jinping, haverá uma videoconferência com Michel, Merkel e Von der Leyen. A sua postura é de “cooperação quando possível e firmeza quando necessário”, dizem.
A União Europeia não deixou de ver na China um parceiro negocial, um concorrente económico e um rival sistémico, e por isso, não vai mudar de abordagem, ou de estratégia, no seu relacionamento com Pequim, garantiram fontes diplomáticas europeias antes da reunião dos dirigentes da União Europeia e da China, esta segunda-feira. “A postura de Bruxelas continua a mesma: cooperação quando possível e firmeza quando necessário”, vincou um responsável envolvido na preparação do encontro, que os europeus encaram como “mais uma oportunidade” para um “diálogo construtivo” com a liderança chinesa.
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A União Europeia não deixou de ver na China um parceiro negocial, um concorrente económico e um rival sistémico, e por isso, não vai mudar de abordagem, ou de estratégia, no seu relacionamento com Pequim, garantiram fontes diplomáticas europeias antes da reunião dos dirigentes da União Europeia e da China, esta segunda-feira. “A postura de Bruxelas continua a mesma: cooperação quando possível e firmeza quando necessário”, vincou um responsável envolvido na preparação do encontro, que os europeus encaram como “mais uma oportunidade” para um “diálogo construtivo” com a liderança chinesa.