Covid-19: as pessoas devem poder decidir se querem ou não ser vacinadas
A suspensão dos ensaios clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford é “a ciência a funcionar”, desdramatiza o presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, Ricardo Mexia.
O presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, Ricardo Mexia, não é adepto da obrigatoriedade da vacinação contra o novo coronavírus. “Os países em que a vacinação é obrigatória não são necessariamente aqueles em que as taxas de cobertura são mais altas. A obrigatoriedade tem aquele condão de fazer com que haja sempre mais animosidade”, sublinha.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, Ricardo Mexia, não é adepto da obrigatoriedade da vacinação contra o novo coronavírus. “Os países em que a vacinação é obrigatória não são necessariamente aqueles em que as taxas de cobertura são mais altas. A obrigatoriedade tem aquele condão de fazer com que haja sempre mais animosidade”, sublinha.