Big Brother está de volta (outra vez) e celebra 20 anos com Teresa Guilherme
Depois de Big Brother 2020, apresentado por Cláudio Ramos, a TVI estreia este domingo Big Brother – A Revolução, voltando a dar as boas-vindas à anfitriã que conduziu a primeira edição do reality show mais conhecido de Portugal.
Foi um fenómeno televisivo de tal ordem que a TVI lhe dedicou a abertura de um Jornal das 8. Um íman de audiências tão poderoso que o jornalista José Carlos Araújo fez um directo à frente da Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, para assinalar o nascimento do filho de Marco e Marta. Eram outros tempos, em que o Big Brother ainda era uma novidade no país e juntava religiosamente toda a família em volta do pequeno ecrã. Em ano pandémico (e depois de Big Brother 2020, que teve como anfitrião Cláudio Ramos), a TVI estreia este domingo Big Brother – A Revolução, formato com que pretende celebrar o 20.º aniversário do reality show que, para o melhor e para o pior, mudou a televisão nacional. E se é de celebração/revolução que falamos, a rainha dos reality shows em Portugal não podia faltar: regressando às origens, o programa voltará a dar as chaves da cidade a Teresa Guilherme, apresentadora dessa longínqua primeira edição e de todas as “marcas” que inspirou, desde Secret Story: A Casa dos Segredos a Love On Top.
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Foi um fenómeno televisivo de tal ordem que a TVI lhe dedicou a abertura de um Jornal das 8. Um íman de audiências tão poderoso que o jornalista José Carlos Araújo fez um directo à frente da Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, para assinalar o nascimento do filho de Marco e Marta. Eram outros tempos, em que o Big Brother ainda era uma novidade no país e juntava religiosamente toda a família em volta do pequeno ecrã. Em ano pandémico (e depois de Big Brother 2020, que teve como anfitrião Cláudio Ramos), a TVI estreia este domingo Big Brother – A Revolução, formato com que pretende celebrar o 20.º aniversário do reality show que, para o melhor e para o pior, mudou a televisão nacional. E se é de celebração/revolução que falamos, a rainha dos reality shows em Portugal não podia faltar: regressando às origens, o programa voltará a dar as chaves da cidade a Teresa Guilherme, apresentadora dessa longínqua primeira edição e de todas as “marcas” que inspirou, desde Secret Story: A Casa dos Segredos a Love On Top.
Um regresso às origens que deixa Cláudio Ramos à procura de novos projectos. “O Big Brother é o sonho da minha vida e foi feito em circunstâncias que eu não merecia”, partilhou com Manuel Luís Goucha no programa matinal Você na TV!, esta sexta-feira. “Não há público, não há gente, não conheces a equipa, está tudo de máscara. Não saboreias o sucesso do programa. Saio do estúdio para casa. Não percebes a reacção das pessoas na rua”, desabafou o apresentador, que trocou a SIC pela TVI para abraçar o reality show.
A mansão que acolherá a nova edição foi remodelada desde Big Brother 2020 e os concorrentes foram escolhidos “criteriosamente” por Teresa Guilherme e Cristina Ferreira, que a 1 de Setembro deixou a SIC numa transferência milionária para regressar à TVI enquanto accionista e administradora. Diz a organização que estarão na casa “pessoas ambiciosas, determinadas, corajosas, lutadoras e revolucionárias, que serão o espelho da nossa sociedade”. O prémio para o último a sair? 50 mil euros.
“20 anos! Faz 20 anos que o Big Brother se estreou. Um momento que mudou a televisão portuguesa e a minha vida também”, escreveu Teresa Guilherme nas suas redes sociais, em antecipação do arranque de Big Brother – A Revolução. Muito mais do que isso não disse publicamente a apresentadora, a quem a TVI terá pedido para não prestar declarações sobre a nova temporada antes da estreia. A estação quererá que os concorrentes aprendam com o secretismo da anfitriã e lentamente desvendem o véu num programa que, num ano atípico, tem a mesma ambição de sempre no que diz respeito à luta de audiências. Num fim de Verão marcado pela ameaça do novo coronavírus, será difícil o Big Brother voltar a abrir o Jornal das 8. Mas Teresa Guilherme sempre foi de apontar para as estrelas.