Não é um filme novo em termos de actualidade — como nenhum dos documentários que o Trindade está a apresentar durante Setembro — mas não importa que Anabazys tenha data de 2007 e já tenha sido exibido em Portugal em sessões pontuais e ciclos específicos. Não importa mesmo nada, porque, primeiro, o grande cinema é sempre novo mesmo quando não é de agora, e porque, segundo, Glauber Rocha (1939-1981) não perdeu um átomo da sua urgência, da sua veemência, do seu turbilhão avassalador de ideias e acções em constante diálogo e contradição.
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Não é um filme novo em termos de actualidade — como nenhum dos documentários que o Trindade está a apresentar durante Setembro — mas não importa que Anabazys tenha data de 2007 e já tenha sido exibido em Portugal em sessões pontuais e ciclos específicos. Não importa mesmo nada, porque, primeiro, o grande cinema é sempre novo mesmo quando não é de agora, e porque, segundo, Glauber Rocha (1939-1981) não perdeu um átomo da sua urgência, da sua veemência, do seu turbilhão avassalador de ideias e acções em constante diálogo e contradição.