É tempo de acordar
It’s time to wake up, alerta um álbum de uma banda mistério, lançado entre gritos de Black Lives Matter. E há um livro feito de voz que ajuda a despertar.
O mistério fascina. Admito o fraquinho, partilhado por meio mundo, que nada há de singular nisto: na era em que tudo se sabe, seja na música, na literatura e até na vida, os enigmas dão novo alento — e tantas vezes torço para que nunca sejam desvendados. Vem este pequeno devaneio a propósito do que tem andado nos meus ouvidos neste Verão: os gritos de contestação e celebração dos Sault, que em Junho lançaram Untitled (Black Is), editado pela britânica Forever Living Originals, disponível para descarregamento gratuito. Partilharam então a seguinte nota de intenções: “Para marcar o momento em que nós como pessoas negras, e de origem negra, estamos a lutar pela nossa vida. RIP George Floyd e todos aqueles que sofreram com a brutalidade policial e racismo sistémico. A mudança está a acontecer.”
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O mistério fascina. Admito o fraquinho, partilhado por meio mundo, que nada há de singular nisto: na era em que tudo se sabe, seja na música, na literatura e até na vida, os enigmas dão novo alento — e tantas vezes torço para que nunca sejam desvendados. Vem este pequeno devaneio a propósito do que tem andado nos meus ouvidos neste Verão: os gritos de contestação e celebração dos Sault, que em Junho lançaram Untitled (Black Is), editado pela britânica Forever Living Originals, disponível para descarregamento gratuito. Partilharam então a seguinte nota de intenções: “Para marcar o momento em que nós como pessoas negras, e de origem negra, estamos a lutar pela nossa vida. RIP George Floyd e todos aqueles que sofreram com a brutalidade policial e racismo sistémico. A mudança está a acontecer.”