Por detrás da máscara e com colete à prova de bala: o primeiro dia de Rui Pinto na sala do tribunal

Esta sexta-feira, denunciante enfrentou o primeiro dia em tribunal. Protegido com colete à prova de bala, teve apenas uma intervenção na sessão, sendo constantemente monitorizado na sala de audiências.

Foto
Rui Pinto na sala de audiências esta sexta-feira Rui Gaudêncio / PÚBLICO

Os olhos fixavam com atenção a porta de entrada da sala. Sentado na última cadeira do banco dos arguidos, Rui Pinto aguardava pacientemente pelo início do julgamento e assistia à entrada dos jornalistas. Com o tradicional cabelo eriçado, uma camisa com as mangas arregaçadas e ténis azuis, olhava para a sala de julgamento onde se irá defender até pelo menos Dezembro dos 90 crimes de que é acusado pelo Ministério Público

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Os olhos fixavam com atenção a porta de entrada da sala. Sentado na última cadeira do banco dos arguidos, Rui Pinto aguardava pacientemente pelo início do julgamento e assistia à entrada dos jornalistas. Com o tradicional cabelo eriçado, uma camisa com as mangas arregaçadas e ténis azuis, olhava para a sala de julgamento onde se irá defender até pelo menos Dezembro dos 90 crimes de que é acusado pelo Ministério Público