Reconhece-se a Marianne Satrapi a proeza de Persepolis, o filme de animação onde ela contava a história da sua juventude no Irão apanhado pela revolução islâmica, e um objecto singularíssimo por várias razões. Persepolis já estreou há uma dúzia de anos, e desde essa altura que se espera que Satrapi lhe encontre uma sequência à altura. Não é ainda o caso de Radioactivo, um biopic de Marie Curie que tem, lá no fundo, ainda uma relação com os universos do desenho (o argumento baseia-se numa novela gráfica sobre a vida de Curie).
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Reconhece-se a Marianne Satrapi a proeza de Persepolis, o filme de animação onde ela contava a história da sua juventude no Irão apanhado pela revolução islâmica, e um objecto singularíssimo por várias razões. Persepolis já estreou há uma dúzia de anos, e desde essa altura que se espera que Satrapi lhe encontre uma sequência à altura. Não é ainda o caso de Radioactivo, um biopic de Marie Curie que tem, lá no fundo, ainda uma relação com os universos do desenho (o argumento baseia-se numa novela gráfica sobre a vida de Curie).