Biden também vai a Kenosha, onde Trump negou racismo sistémico na polícia

Quase metade dos eleitores teme que Trump recuse reconhecer uma derrota. Dois congressistas escreveram às chefias militares a lembrar obrigação de garantirem transição de poder.

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Trump visitou comerciantes que viram os seus negócios atacados nos protestos em Kenosha Reuters/LEAH MILLIS

Dois dias depois de ter passado à ofensiva, num discurso onde acusou Donald Trump de “alimentar” a violência racial e “semear o caos em vez de garantir a ordem”, o candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou para quinta-feira uma visita a Kenosha, cidade do Wisconsin a tentar recuperar do choque do duplo homicídio de manifestantes do movimento Black Lives Matter que protestavam contra os sete tiros com que um polícia deixou paralisado Jacok Blake, um cidadão negro, a semana passada.

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Dois dias depois de ter passado à ofensiva, num discurso onde acusou Donald Trump de “alimentar” a violência racial e “semear o caos em vez de garantir a ordem”, o candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou para quinta-feira uma visita a Kenosha, cidade do Wisconsin a tentar recuperar do choque do duplo homicídio de manifestantes do movimento Black Lives Matter que protestavam contra os sete tiros com que um polícia deixou paralisado Jacok Blake, um cidadão negro, a semana passada.