A noite americana das imagens de guerra segundo Eléonore Weber

Il n’y aura plus de nuit é um dos momentos altos da competição do IndieLisboa. Um fascinante ensaio audiovisual sobre a ética e o significado dos materiais fílmicos produzidos em contexto de agressão militar.

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“Na verdade, é a primeira vez que vou ver o meu filme em sala”, diz Eléonore Weber (Paris, 1972), enquanto puxa de um cigarro no jardim do Palácio Galveias. Com um pedido de desculpas: “Deixei de fumar há dez anos e com isto da covid-19 recomecei, e agora sinto-me culpada…”. A realizadora e encenadora francesa está entre nós para apresentar no IndieLisboa a sua primeira longa-metragem, Il n’y aura plus de nuit (Culturgest, esta terça-feira, 19h15), que teve estreia no festival parisiense Cinéma du Réel em Março último. 

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“Na verdade, é a primeira vez que vou ver o meu filme em sala”, diz Eléonore Weber (Paris, 1972), enquanto puxa de um cigarro no jardim do Palácio Galveias. Com um pedido de desculpas: “Deixei de fumar há dez anos e com isto da covid-19 recomecei, e agora sinto-me culpada…”. A realizadora e encenadora francesa está entre nós para apresentar no IndieLisboa a sua primeira longa-metragem, Il n’y aura plus de nuit (Culturgest, esta terça-feira, 19h15), que teve estreia no festival parisiense Cinéma du Réel em Março último.