O volte-face holandês contra o reino dos impostos baixos
Países Baixos posicionam-se no tabuleiro do jogo da luta contra a concorrência fiscal desleal. Estratégia parece passar por ajustar as regras, sem abdicar do essencial e sem deixar fugir as multinacionais que escolheram o centro financeiro holandês.
Sem querer perder o trunfo que construiu durante décadas no mercado interno com o seu poderoso centro financeiro, mas ciente da vaga crescente contra a concorrência fiscal agressiva na Europa, os Países Baixos arrepiam caminho e anunciam ajustes nalgumas das suas regras fiscais, tantas vezes a razão das críticas e do rótulo de verdadeiro “paraíso fiscal” dentro da União Europeia (UE).
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Sem querer perder o trunfo que construiu durante décadas no mercado interno com o seu poderoso centro financeiro, mas ciente da vaga crescente contra a concorrência fiscal agressiva na Europa, os Países Baixos arrepiam caminho e anunciam ajustes nalgumas das suas regras fiscais, tantas vezes a razão das críticas e do rótulo de verdadeiro “paraíso fiscal” dentro da União Europeia (UE).