Alvo de acção popular, Siderurgia Nacional teme pelo futuro da empresa no Seixal

Início do julgamento de processo contra poluição atmosférica marcado para a próxima semana. Autores pedem 500 milhões de euros de indemnização.

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A Siderurgia tem instalações no Seixal, junto ao Tejo, e na Maia Nuno Ferreira Santos

O julgamento da acção popular cível contra a Siderurgia Nacional do Seixal, devido à poluição atmosférica alegadamente causada por esta indústria, tem início marcado para a próxima semana, no Tribunal de Almada, revelou ao PÚBLICO fonte próxima do processo. A acção popular, que o tribunal admitiu em Fevereiro de 2019, apresentada pela Associação da Terra da Morte Lenta, pede a suspensão imediata da laboração da unidade industrial do Seixal, até serem resolvidas as questões básicas relacionadas com a alegada poluição, e o pagamento de uma indemnização, pela Siderurgia Nacional, de 500 milhões de euros.

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O julgamento da acção popular cível contra a Siderurgia Nacional do Seixal, devido à poluição atmosférica alegadamente causada por esta indústria, tem início marcado para a próxima semana, no Tribunal de Almada, revelou ao PÚBLICO fonte próxima do processo. A acção popular, que o tribunal admitiu em Fevereiro de 2019, apresentada pela Associação da Terra da Morte Lenta, pede a suspensão imediata da laboração da unidade industrial do Seixal, até serem resolvidas as questões básicas relacionadas com a alegada poluição, e o pagamento de uma indemnização, pela Siderurgia Nacional, de 500 milhões de euros.